sábado, 11 de fevereiro de 2012

Cadeira Windsor


A cadeira Windsor é uma cadeira clássica informal geralmente construída de madeiras curvas, algumas Windsors têm braços em forma apoiada por eixos curto.  É uma cadeira construída com um assento em madeira maciça em que a cadeira para trás e as pernas são dowelled, ou empurrados em buracos perfurados, em contraste com cadeiras padrão, onde as pernas para trás e os pilares das costas são contínuas. Os assentos de cadeiras Windsor eram muitas vezes esculpidos em um prato raso ou a forma de sela para o conforto.  A parte de trás e às vezes as peças do braço são formados a partir de peças dobradas de vapor de madeira.
          Não está claro quando as primeiras Cadeiras Windsor foram feitas.  Sabe-se que, já no século 16, começou a lidar com wheelrights cadeira fusos da mesma maneira que eles fizeram raios da roda. O projeto foi provavelmente um desenvolvimento de West Country, País de. Pensa-se que a cadeira Windsor em primeiro lugar, fez a sua aparição no condado de Buckinghamshire , onde o principal centro de produção acabou se mudando para Alto Wycombe. Há especulações de que a cadeira deriva seu nome da cidade de Windsor. Assim, o nome de "Presidente Windsor" é mais sobre o estilo da cadeira e não onde ele foi feito com muitas formas diversas de cadeira de Windsor, à escala mundial.

Cadeira Klismos



             O mobiliário grego derivou do egípcio, com atenção às proporções dos homens. Materiais usados eram bronze, mármore e madeiras (cedro). Utilizavam pintura e pedras preciosas. Os pés de bronze no formato de animal eram usados em cadeiras e camas, que eram baixas e curvilíneas. Armações eram feitas com corda trançada ou correia de couro. A cadeira Klismos era da Grécia Antiga com espaldar em forma de banda horizontal larga e côncava. As pernas são curvas em forma de sabre, estreitando em direção ao chão. Foi reutilizada a partir do estilo diretório do século 18.


               A cadeira é uma releitura do assento mais usado na cultura grega antiga:  a Klismos, o assento dos Deuses. Ela foi esquecida por muito tempo até que as escavações das cidades de Herculano e Pompéia no século XVIII revelaram o seu Design. A característica formal da cadeira Klismos é a sua estrutura de 4 pés com curvaturas para fora do assento, como se abrisse com o peso do usuário. Na verdade, era para dar a impressão de imponência e segurança aos Deuses gregos. Com o passar do tempo esse particular objeto de sentar foi sendo utilizado pelos simples mortais. Após a sua redescoberta, a Klismos passou a se incorporar aos diversos estilos que surgiram como o Rococó  na França e o Regence Inglaterra.
             
              A Klismos de James Newton, 1805 é um caso a parte. Ele fez o que ninguém tivera coragem de fazer antes, dar um formato moderno e industrial a ela. Newton colocou um encosto de peça única preso ao assento e o envolveu, por um largo arco de madeira, na parte de cima. E ainda ousou, a Klismos de Newton podia ter pés fixos ou com rodízios, que é um produto inovador da indústria mecânica que surgia.  É uma das cadeiras mais fantásticas da historia do sentar, servindo ao homem  há muito tempo, quase três séculos antes da era industrial.



Cadeira Wassily                                                                          



A cadeira Wassily foi projetada em 1925 pelo arquiteto Marcel Breuer para mobiliar a casa do pintor Wassily Kandinsky. Na época ambos eram professores da escola Bauhaus, na cidade de Weimar na Alemanha.
Breuer, que era o encarregado pela oficina de móveis da Bauhaus, aos 22 anos, andando de bicicleta, notou que o guidão em tubo de aço poderia ser moldado de diversas formas e, por que não, poderia ser utilizado como estrutura para móveis.
Essa cadeira que até hoje encanta pelo seu desenho revolucionário marcou o século XX, não só pelo seu design, mas também pelo uso inédito de tubos de aço niquelados.


Cadeira Bidenbun                                                                                    


Eyleen Gray foi contratada para criar os espaços internos da casa de uma modista famosa, que vendia chapéus de luxo em meados de 1917. Dentro dos itens do projeto interno desenvolvido por Eyleen estava uma cadeira que entraria para a história da arquitetura de interiores. Concebida para ser atraente e dialogar com o espaço criado, a cadeira Bibendum tinha dimensões um tanto quanto grandes, sendo profunda e alta. A única parte de seu quadro que ficava exposta eram as pernas feitas de tubos de aço inoxidáveis, o restante da cadeira era revestido por couro. Graças a esse projeto desenvolvido para a modista, Eyleen criou coragem e abriu sua própria galeria de móveis, conquistando sua independência financeira e se tornando uma figura importantíssima para a arquitetura de interiores.
Espreguiçadeira


Às vezes, é erroneamente escrito como "chaise longue", que tem persistido tão fortemente na América que já não é considerada incorreta lá, e pode até mesmo ser encontrados em seus dicionários (um exemplo deetimologia popular ). Em francês moderno do termo chaise longue pode se referir a qualquer cadeira reclinável longa, como uma espreguiçadeira.

Duchesse Brisée



Duquesa quebrada em francês, esta palavra é usada, quando a chaise longue é
dividido em duas partes: a cadeira e um banquinho de comprimento.
Ou duas cadeiras com um banquinho entre eles. A origem do nome é desconhecida.


Recamier




A Récamier tem duas extremidades levantadas, e nada nos lados longos. É por vezes associada a Império Francês (neoclássica) estilo. É nomeado pela sociedade francesa como Madame Récamier (1777-1849), que posou elegantemente em um sofá desse tipo. Ela teve seu retrato pintado em 1800. A forma do Récamier é semelhante a um bateau lit tradicionais (cama de barco), mas feito para a sala de estar, não o quarto.

Méridienne



A Méridienne tem uma alta cabeça de descanso, e um menor pé de descanso, juntaram-se a parte inclinada. Eles eram populares nas casas grandes da França no início do século 19. Seu nome é de seu uso típico de descanso no meio do dia, quando o sol está perto do meridiano.






Poltrona Bergère


Introduzido no Rococó, período na França no século 17.
A poltrona Bergére surgiu no período Luís XV, como a cadeira Fauteuil (cadeira de braços), o tipo mais comum de cadeira, tinha um assento em forma de coração, ornamentados com arabescos, espaldar, pernas curvas e braços.
Ø O espaldar reto era chamado à la reine; o curvo, en cabriolet.
Ø  A Bergére (poltrona) era grande e confortável e tinha estofamento baixo e por cima dos braços,  com espaldar não muito alto, prolongando-se para os lados e formando abas laterais largas.
Ø  A armação de madeira fica exposta em torno do estofamento e os braços são menores do que o comprimento do assento com almofada solta.
Ø  E esse conforto é presente na atualidade, em versões contemporâneas e até futuristas, como a Poltrona Bergére Glass, criada pelo Estúdio Nada se Leva, à venda na Home Design; uma  releitura moderna da Bergére clássica.
Ø  Inteiramente confeccionada em vidro Diamond Guard – material muito mais resistente a riscos –, nas versões cristal, ebony (cristal negro) e espelho, a Bergère Glass pode levar um estofado opcional.



Cadeira e Poltrona Medalhão - Estilo Luís XVI

Cadeira Sheraton

Mobiliário Sheraton e Robert Adam
O estilo de Thomas Sheraton a princípio parecia com o Luís XVI, sendo depois influenciado pelos estilos Diretório e Império. O móvel que fabricava era delicado de estrutura, tinha linhas retas e curvas em segmento em lugar das curvas serpentinas de Hepplewhite. Sheraton também publicou um livro, The Cabinet-Maker and Upholsterer Drawing book, seus desenhos influenciando a produção inglesa durante um bom tempo. Como ornamentação empregava a marchetaria e aplicações de placas de porcelanas. Robert Adam, arquiteto e decorador, também se especializou em projeto e fabricação de móveis. O mobiliário que produziu tinha linhas delicadas e arquitetônicas, com ornamentação clássica. Usava bastante a pintura, alguns móveis inteiramente dourados. Sua principal criação foi o Sideboard e também armários.


Cadeira e Poltrona Vitoriana
Estilo Vitoriano
A decadência das artes observada na Regência continuou no reinado da Rainha Vitória, que não apoiou os movimentos artísticos, apesar de ser um governo financeiramente próspero. Observou-se uma variação de estilos, com influência indiscriminada do Gótico, Luís XV, egípcio, turco e veneziano. Eram movimentos feitos sem inteligência ou preocupação de detalhes. O próprio interior era uma confusão de estilos e cores, sempre forte, com painéis pseudogóticos.
A decoração era de mau gosto com ornamentação em excesso. No mobiliário a principal influência foi do estilo Luís XV, os móveis pesados e mal proporcionados feitos em nogueira, jacarandá, ébano e mogno com entalhações de madrepérolas. A nota alegre era o uso do "chintz" floridos. É claro que sempre existem exceções e encontram-se peças muito bonitas e valiosas feitas nessa época.

Cadeira Estilo Império
O estilo império é um estilo arquitetônico, de decoração de interiores, mobiliário e moda em geral, que se desenvolve em França no início do século XIX, e se insere dentro do espírito neoclássico.
Este período pode-se delimitar entre aproximadamente 1803-04 e 1815-21, altura da proclamação do Primeiro Império Francês (1804-1814), por parte de Napoleão Bonaparte. A fase inicial do estilo pode também ser designada por estilo consulado (ou Retour d’Egypt), fase que se inicia por volta de 1799, e que coincide com o período do Consulado Francês (1799-1804).
Os primeiros indícios já se fazem sentir durante o estilo diretório, mas o estilo império só atingirá o seu auge após o regresso das campanhas militares de Napoleão em Itália e no Egito. Será então Napoleão, o imperador, a impor o seu gosto pela grandiosidade e imponência, em comunhão com elementos decorativos de inspiração no universo militar e motivos revivalistas da Antiguidade Clássica e Antigo Egito. Extremamente ligada à figura do imperador e à glorificação do seu poder, a arte traduz-se, de um modo geral, por formas massivas e monumentais ao serviço do poder absoluto e da corte.
Com a expansão do império este gosto estender-se-á um pouco por todo a Europa, principalmente nas regiões de maior influência napoleônica, a Itália e a região da Confederação do Reno. Com a queda do império, o estilo será particularmente adotado pela Rússia imperial a modo de celebração sobre a vitória contra Napoleão.
Em Itália o estilo sobreviverá mais que no resto da Europa (designado estilo império italiano), fato que se deve, por um lado, à herança do Império Romano no país, e, por outro lado, à instituição deste estilo como o estilo nacional arquitetônico após a unificação de Itália em 1870.


Cadeira Marquesa






domingo, 5 de fevereiro de 2012


Gravity Balans



Projetada pelo designer de mobiliário norueguês Peter Opsvik em 1979.
A posição de descanso é relaxante, pois eleva as pernas em posição reclinada e o seu balanço suaviza o ritmo da respiração. É uma cadeira em que você parece estar em gravidade zero, flutuando no ar.
É provavelmente um remake da cadeira da Stokke.
A norueguesa STOKKE criada em 1932, tem como foco a produção de mobiliários para diferentes necessidades e público alvo, visando sempre ergonomia, singularidade e principalmente a funcionalidade.
A cadeira Stokke Tripp Trapp é um clássico do design que comemora 39 anos, também desenhada por Peter Opsvik em 1972, esta cadeira cresce junto com a criança. Feita de madeira de faia, pode acomodar bebes de apenas alguns meses até adultos.




Cadeira Thonet 214 




   
A cadeira Thonet modelo 214 pelo seu modo revolucionário foi um marco na produção industrial.
O modelo 214 projetado em 1859 pelo austríaco Michael Thonet (1796-1871) foi um dos modelos de maior sucesso concebidos para produção industrial, pois foi desenvolvida já com o objetivo de produção em massa. Isso foi o resultado de anos de experiência durante a década de 1850 na arte de envergar madeira sólida.
A grande sacada foi o modo de projetar a cadeira para que suas partes fossem desmontadas facilmente, otimizando espaço no momento em que ela fosse transportada. Poderiam ser embaladas em uma única caixa 36 cadeiras desmontadas e dessa forma eram enviadas para o mundo inteiro. Devido a esse projeto muito bem executado, pensado de forma ampla, por volta de 1930 já haviam sido vendidas mais de 50 milhões de cadeiras em todo mundo.
A cadeira “modelo 214” é conhecida como a cadeira das cadeiras, é a primeira cadeira feita para ter um preço acessível para as classes mais baixas, além de ser a primeira cadeira de bar do mundo, conquistou casas e restaurantes.
A peça passou a ser sinônimo de elegância, sem contar que seu design simples, funcional e econômico resistiu ao tempo e aos 151 anos, o modelo 214 continua na moda.
Depois de ganhar fama e virar um ícone do design, a tradicional cadeira Thonet com assento de palha custa por volta de R$ 1.300. Hoje em dia ela não é tão popular assim! Mas com certeza merece todo o nosso respeito.

Chaise Longue Le Corbusier







Charles-Edouard Jeanneret-Gris, mais conhecido pelo pseudônimo de Le Corbusier, foi um  arquiteto, urbanista e pintor francês de origem suíça. É considerado juntamente com Frank Lloyd Wright, Alvar Aalto, Mies van der Rohe e Oscar Niemeyer, um dos mais importantes arquitetos do século XX.
Aos 29 anos mudou-se para Paris, onde adotou o seu pseudônimo, que foi buscar ao nome do seu avô materno. A sua figura era marcada pelos seus óculos redondos de aros escuros. Morreu por afogamento em 27 de agosto de 1965.
A Chaise Longue Le Corbusier possui base construída com tubo de aço carbono e pintura eletrostática epóxi. Estrutura em tubo de aço inox polido ou acabamento cromado. Colchonete com espuma injetada.